sexta-feira, 22 de março de 2013

Dia Mundial da Água!

Evaporação, condensação, ebulição.
Ainda pequenos aprendemos o ciclo da água e, com ele, entendemos que ela é um recurso finito.
O processo é o mesmo ao longo dos anos, a água apenas muda seu estado. Não se renova.
E a regra é simples: a quantidade de recursos hídricos disponíveis no mundo é a mesma há milhares de anos.
Mas o número de pessoas que vivem na terra aumenta a cada dia. Mais gente para a mesma quantidade de água.
Mais gente para poluir também.
Uma conclusão clara:
“o desperdício é um crime contra a vida das populações futuras”.


Preservar é um ato de amor!


quarta-feira, 13 de março de 2013

Nanopartículas carregadas com veneno de abelha matam HIV

As nanopartículas são capazes de destruir a camada protetora do vírus da AIDS e podem ser usadas em uma injeção ou em um gel
por Redação Galileu
Editora Globo
                                           Um close no vírus da AIDS // Crédito: Shutterstock

De acordo com pesquisadores da Universidade de Washington em St. Louis, uma toxina presente no veneno de abelha pode destruir o vírus da AIDS em organismos humanos, deixando as células saudáveis do paciente sem nenhum dano. A aplicação imediata da descoberta poderia ser um gel protetor que, ao ser usado nos genitais, impediria a transmissão da doença.
A toxina 'milagrosa' é chamada de melitina - ela é capaz de danificar o envelope de proteção que cerca o HIV e outros vírus. Normalmente, a melitina pode ser danosa ao organismo mas, ao serem inseridas em nanopartículas, elas não são capazes de danificar células normais. Quando as nanopartículas entram em contato com as células saudáveis, que são bem maiores do que o vírus, a liberação da toxina não é ativada. Já o HIV fica preso na nanopartícula quando há o contato, recebendo a melitina.
Segundo os cientistas, o vírus da AIDS também não pode se 'adaptar' ao ataque, se tornando resistente a ele.
Além do gel genital, pesquisadores esperam que a terapia com metilina possa ser aplicada em pacientes soropositivos, especialmente os mais resistentes a remédios. As nanopartículas seriam injetadas através de uma injeção no sangue e, em teoria, seriam capazes de 'limpar' a infecção viajando pela corrente sanguínea.
Por enquanto os testes foram feitos em células cultivadas em laboratório. No entanto, segundo os cientistas, as nanopartículas podem ser produzidas em maior número para serem usadas em testes clínicos.
Fonte: http://revistagalileu.globo.com/

quarta-feira, 6 de março de 2013

Saúde convoca paulistas para vacinação contra sarampo

Estado registra caso importado da doença; paciente de Bauru contraiu durante viagem aos Estados Unidos

Com o retorno das férias de verão e o início do ano letivo escolar, a Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo orienta a população paulista a colocar em dia a vacinação contra o sarampo.
O Estado de São Paulo já registrou o primeiro caso importado da doença neste ano. De acordo com investigação do Centro de Vigilância Epidemiológica (CVE) da Secretaria, trata-se de um morador de Bauru, do sexo masculino, de 20 anos, com histórico de viagem para Flórida (EUA).
O sarampo é uma doença viral altamente transmissível. A circulação do vírus ocorre em diferentes partes do mundo, como a Europa, Ásia, Oceania e África. Somente neste ano, há informações de circulação intensa no Reino Unido, Congo, Uganda e Paquistão. O Estado de São Paulo não confirmou casos de sarampo em 2012.
Além do intenso trânsito internacional, interestadual e intraestadual de pessoas, a diretora do CVE, Ana Freitas, ainda ressalta que São Paulo deve receber em julho cerca de 40 mil jovens, vindos de todas as partes do mundo, que participarão da Jornada da Juventude Católica.
 “Por isso é muito importante que todos mantenham a situação vacinal atualizada. A vacinação é a forma mais eficaz de se prevenir contra o sarampo”, afirma Ana.
A vacina tríplice viral, usada na prevenção contra o sarampo, protege também contra rubéola e caxumba. No calendário básico de vacinação, a primeira dose é aplicada aos 12 meses de idade e uma segunda dose entre 4 e 6 anos de idade. Para as pessoas entre 7 e 19 anos de idade recomenda-se que recebam duas doses (com intervalo de 30 dias) e, às pessoas entre 20 e 50 anos, pelo menos uma dose.
Aos viajantes que retornem a São Paulo a orientação é para ficarem atentos aos sintomas do sarampo – febre e exantema (manchas avermelhadas no corpo), acompanhados ou não de tosse, coriza e conjuntivite. Nesses casos a recomendação é para procurarem imediatamente um serviço de saúde e evitar contato com outras pessoas antes do atendimento médico.
Fonte: Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo