sexta-feira, 23 de março de 2012

A EE Octaviano Cardoso, do município de Turiúba, realizou várias atividades relacionadas ao Meio Ambiente, conforme segue abaixo:



        
        No último dia 22 de março, Dia Mundial da Água, na EE Oswaldo Januzzi, foram desenvolvidas atividades de confecção de cartazes demonstrando o objetivo e importância da conservação da água no mundo.
        Através de explicações e observações esquemáticas, os cartazes abordaram o ciclo hidrológico, a porcentagem de água existente no mundo, o processo de consumo de água, as etapas do tratamento da água, etc.
        Os trabalhos foram desenvolvidos durante as aulas de Química, na qual puderam assimilar e, ao mesmo tempo, revisar conceitos de extrema relevância para a aprendizagem.





quinta-feira, 22 de março de 2012

Neste 22 de março, o mundo celebra novamente o Dia Mundial da Água. Uma campanha comandada pela ONU faz a celebração com o lema "água e segurança alimentar".


Legnan Koula / EFE
Nessa imagem, mulher joga água na cabeça de seu filho em Abdijan, na Costa do Marfim. Segundo a ONU, 11% da população mundial, que não possui acesso à água potável, a maioria (40%) na África Subsaariana.

Veja mais imagens acessando:
http://revistaepoca.globo.com/Mundo/fotos/2012/03/o-mundo-celebra-o-dia-mundial-da-agua.html

22 de Março - Dia Mundial da Água

A água que você usa por dia: 7887 litros

Esqueça os 2 litros que você deve beber diariamente. A nossa real necessidade de água é (milhares de vezes) maior. Veja o infográfico sobre O CONSUMO DE ÁGUA POR DIA:



Fonte: http://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/ambiente/agua-voce-usa-dia-7887-litros-679497.shtml

terça-feira, 20 de março de 2012

Asteroide passará próximo à Terra em 2013
Rocha espacial se aproximará do nosso planeta a distância menor que a da Lua; ESA descarta risco de colisão

A Agência Espacial Europeia (ESA), afirmou, nesta quarta-feira (15), que um asteroide recém-descoberto vai passar muito perto da Terra em 15 de fevereiro de 2013. A rocha espacial de 50 metros chegará a apenas 24 mil km de distância do nosso planeta, abaixo da altitude de muitos satélites de comunicação.
Trata-se de uma passagem tão próxima que representa menos de 7% do espaço entre a Terra e a Lua - de aproximadamente 380.000 km. Para efeito de comparação, o asteroide 2005 YU55, que chamou a atenção da mídia e pesquisadores ao se aproximar do nosso planeta em 8 de novembro de 2011, chegou a distância máxima de 325 mil km.
No entanto, a ESA descarta qualquer risco de colisão entre o asteroide e a Terra, mas ressalta a "crescente necessidade de vigiar de forma sistemática" o entorno do planeta, uma vez que existem mais de 500 mil objetos próximos de sua órbita.
Batizada como 2012 DA14, a rocha foi descoberta no último dia 22 de fevereiro por astrônomos do Observatório Astronômico de La Sagra (LSSS), localizado no sudeste da Espanha. Os gráficos orbitais mostram que o asteroide tem trajetória ao redor do Sol muito parecida com a terrestre, mas passa a maior parte do tempo bem distante do nosso planeta.
Essa trajetória é considerada incomum pelos astrônomos e, segundo Jaime Nomen, um dos descobridores, “foi um dos fatores que dificultaram a observação do objeto, somado a sua grande velocidade angular, seu brilho tênue e outras características de sua órbita”.
IMPACTO VIOLENTO
Mas o que aconteceria se o asteroide 2012 DA14 atingisse a Terra? Segundo os cálculos preliminares, a rocha espacial tem 120 mil toneladas e produziria um choque similar ao do impacto de Tunguska, ocorrido no início do século XX acima dos céus da Sibéria, destruindo cerca de 2 mil km² de floresta.
Se o mesmo impacto ocorresse em alguma grande cidade como São Paulo, as consequências seriam devastadoras. Mas os cientistas reforçam que a distância de 24 mil km é completamente segura e que o 2012 DA14 não irá se chocar com a Terra em fevereiro de 2013.
No entanto, o mesmo não se pode dizer das futuras visitas do asteroide. A partir de 2020 até 2057, o 2012 DA14 fará uma série de rasantes bem próximos do nosso planeta, sendo que a maior aproximação prevista será de apenas 448 km em 16 de fevereiro de 2040.
Para efeito de comparação, a Estação Espacial Internacional (ISS), viaja a 386 km a cima do planeta. Mas mesmo com um valor tão próximo de nossa atmosfera, as chances de impacto permanecem muito baixas segundo os cientistas da ESA.
Fonte: ESA, Space

segunda-feira, 5 de março de 2012

Liquens são usados como biomonitores de poluição em Porto Alegre
 
Índice de pureza do ar foi qualificado mostrando áreas mais e menos poluídas
© Käffer, M. I. et al
A espécie Parmotrema tinctorum se revelou mais eficaz para a detecção de poluentes no ar
Uma equipe de pesquisadoras brasileiras usou duas espécies de liquens como ferramenta para avaliar a qualidade do ar da área urbana de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. O estudo, divulgado em janeiro de 2012 na publicação científica Environmental Pollution, avaliou as alterações causadas pela poluição na fisiologia e na morfologia de exemplares de Parmotrema tinctorum e de Teloschistes exilis. Nesses organismos, que são simbioses entre uma espécie de fungo e uma de alga, foram detectados metais pesados como cádmio, mercúrio, zinco e chumbo, além de enxofre, resultado da queima de combustíveis fósseis e prejudiciais à saúde  e ao meio ambiente. Os liquens são usados como biomonitores principalmente em países europeus e nos Estados Unidos.
O estudo é o mais recente de cinco artigos resultantes da tese de doutorado de Márcia Isabel Käffer sobre o monitoramento da qualidade do ar na capital gaúcha por meio de liquens. O trabalho foi concluído no ano passado na Universidade Federal do Rio Grande do Sul com orientação da especialista em genética e biologia molecular Vera Maria Ferrão Vargas, do Programa de Pesquisas Ambientais, Fundação Estadual de Proteção Ambiental Henrique Luiz Roessler (FEPAM). “Os liquens absorvem da água e do ar os nutrientes para seu desenvolvimento. Se há algum poluente no ar, ele também é absorvido pelos liquens e se aloja em suas células, podendo  até ser metabolizado”, explica Márcia. Por meio de análises em laboratório e ao microscópio, o grupo conseguiu analisar as concentrações dos metais pesados e de outros elementos químicos, além de danos morfofisiológicos nesses organismos.
As pesquisadoras, tendo como base os próprios trabalhos e os de outros grupos, sabiam quais eram as áreas com maior trânsito de veículos na cidade e, consequentemente, presumiam as que apresentariam maior poluição. A equipe acreditava que as regiões norte e central estariam mais poluídas e a menos urbanizada e mais arborizada, como a zona sul da cidade, em melhor condição. Realmente, o estudo demonstrou essas previsões.
Leia a reportagem completa acessando:
http://revistapesquisa.fapesp.br/?art=71898&bd=2&pg=1&lg=

sexta-feira, 2 de março de 2012

Animal raro de aparência desagradável

O Sapo Roxo foi descoberto em 2003 e chama a atenção pelo seu físico

Foto: Karthickbala
Nasikabatrachus Sahyadrensis, sapo roxo
De nome científico Nasikabatrachus Sahyadrensis, o sapo roxo é um raro animal que foi descoberto no ano de 2003, em Ghats, Índia - único lugar onde podem ser encontrados. Todos os membros dessa espécie têm essa coloração puxada para o roxo.
Com um físico bem estranho, sua cabeça parece pequena demais para o seu corpo. Seus olhos são bem pequenos e seu nariz um tanto incomum – o que lembra seus parentes distintos, da era dos dinossauros. Eles medem cerca de sete centímetros de comprimento, e o mais estranho: o seu coaxar parece com o som de uma galinha cacarejando.
É um animal que costuma ficar abaixo de quatro metros da terra durante o ano todo, saindo apenas nas épocas de monções – ventos sazonais, associados à alternância entre a estação de chuvas e de secas, bastante comum em regiões costeiras tropicais e subtropicais. Alimentam-se de cupins, utilizando a sua língua para pegá-los.
Esses sapos eram bastante conhecidos da população local antes de serem descobertos pelos cientistas. Para a ciência, essa descoberta é bastante importante. Ela diz muito sobre o início da evolução dos sapos e rãs e não haveria outra forma de conhecimento, já que não existem registros de fósseis da linhagem.